O Consumidor do Futuro e o valor das pequenas conquistas
Por que a TV regional tem tudo a ver com o novo perfil de consumo mapeado pela WGSN para 2026

As grandes transformações de comportamento não acontecem de um dia para o outro. Elas vão se construindo em torno do que as pessoas sentem, desejam e aprendem a valorizar.
E segundo o estudo
“Future Consumer 2026”, da consultoria global
WGSN, o futuro do consumo será guiado por algo simples, mas poderoso:
a celebração das pequenas conquistas
De marcos grandiosos a micromomentos de alegria
A WGSN identifica um novo perfil de consumidor, chamado de Esperançosos. Eles estão cansados da pressão por sucesso e produtividade, e preferem comemorar pequenas vitórias — cozinhar uma receita nova, quitar uma dívida, adotar um animal de estimação.
Esses micromomentos de alegria estão redefinindo o que significa felicidade. Em vez de buscar o “grande marco”, esse público quer
vida real com significado.
O que isso tem a ver com a TV?
Tudo.
A televisão — especialmente a
TV regional — continua sendo o espaço onde as pessoas se reconhecem, veem suas comunidades e se emocionam com histórias próximas.
Enquanto o digital corre atrás da atenção, a TV segue oferecendo presença emocional: o noticiário que fala do bairro, a reportagem que inspira, o programa que reúne a família.
Em um mundo em que o consumo se humaniza, o conteúdo que reflete a vida cotidiana ganha força. Marcas que se conectam com o público local, em linguagens autênticas e narrativas de proximidade, encontram um território fértil para construir valor.
Marcas que cuidam, inspiram e pertencem
Os Esperançosos valorizam empresas que incentivam o cuidado e a gentileza — de si, dos outros e do planeta.
Para esse público, campanhas que mostram pessoas reais, gestos simples e conquistas possíveis têm muito mais impacto do que as que vendem apenas desempenho.
E é justamente nesse tipo de comunicação que o SCC SBT se diferencia: com histórias que partem do cotidiano e tocam o que há de mais humano — o pertencimento.
O insight para os anunciantes
O consumidor do futuro não quer ser impressionado, quer ser compreendido.
E compreender é algo que a mídia local faz melhor do que ninguém: entender o território, os sotaques e as pequenas alegrias que movem Santa Catarina.
As grandes marcas vão disputar o algoritmo.
As mais inteligentes vão disputar o coração.









